Amo o caminho que estendes por dentro das minhas divisões.
Ignoro se um pássaro morto continua o seu voo
Se se recorda dos movimentos migratórios
E das estações.
Mas não me importo de adoecer no teu colo
De dormir ao relento entre as tuas mãos.
in "Dos Líquidos"Dez anos decorridos da inesperada morte de Daniel Faria, o Palacete Viscondes de Balsemão, na Praça de Carlos Alberto, no Porto, alberga uma homenagem a este ilustre poeta.
Hoje às seis e meia, o meu amigo Neiva irá encenar O dia ao longo de Daniel Faria, leitura encenada que irá fechar o colóquio [foi muito bonito, quase perfeito].
Um comentário:
Belo
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